O Protocolo Desparasitação é dividido em 3 fases, sendo elas:
Fase 1 - Detoxificação 15 dias antes da lua nova é iniciada a preparação com Silimarina
Fase 2 - Antiparasitário: no 1º dia de lua nova é iniciada a desparasitação com a Ornitina, Óleo de Orégano e Tintura
Fase 3 - Cápsulas Óleo de Alho: pós protocolo, para manutenção e prevenção de reeintoxicação, utiliza-se 1 x por semana
• O protocolo de desparasitação tem duração de 30 dias e é dividido em três fases. a primeira prepara seu sistema hepático, segunda elimina vermes e a terceira confere a manutenção.
A primeira fase é a destoxificação, e deve ser iniciada 15 dias antes da lua nova;
A segunda fase é para eliminar os parasitas, e deve começar no primeiro dia da lua nova;
A terceira fase é para manutenção e prevençã de nova reeintoxicação, utilizando 1 vez por semana por 4 semanas
Como funciona o Kit de Desparasitação?
PREPARAÇÃO:
Indicação: destoxificação hepática
Silimarina 200mg.
30 cápsulas
Posologia: tomar 1 cápsula antes do almoço e do jantar por 15 dias
DRENAGEM PARASITARIA:
Indicação: parasitoses por Estrongiloides, Ascaris, Enterobius vermicularis, Ancilostoma, Dirofilaria, Clonorchis, Euritema pancreático, Fasciolopsis buski, Onchocerca, Fasciola hepática.
Cravinho TM
Absinto TM
Berberis TM
150ml
Posologia: tomar 3ml ou 60 gotas antes do café da manhã, almoço e jantar por 15 dias
Óleo de Orégano
15ml
Posologia: tomar 4 gotas 3 x ao dia por 15 dias
L- Ornitina 550mg
15 cápsulas
Posologia: tomar 1 cápsula antes de dormir com o estômago vazio por 15 dias
Após o término, este protocolo pode ser repetido 1 vez por semana por 3 semanas
PREVENÇÃO APÓS PROTOCOLO:
Cápsula Óleo de Alho 250mg
60 cápsulas
Posologia: tomar 8 cápsulas 3 vezes ao dia 1 vez por semana (segunda-feira)
Referências Bibliográficas: (I)Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 4. ed. ampl.– Brasília: Ministério da Saúde, 2004; (II)Antunes RS, Souza APF, Xavier EFP, Borges PR. Parasitoses intestinais: prevalência e aspectos epidemiológicos em moradores de rua. RBAC., 52(1):87-92, 2020; (III)Parasitoses intestinais. Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial, Sociedade Brasileira de Pediatria, 2021; (IV)Busato MA, Dondoni DZ, Rinaldi ALS, Ferraz L. Parasitose intestinais: o que a comunidade sabe sobre este tema? Rev Bras Med Fam Comunidade, 10(34):1-6, 2015; (V)Doenças tropicais negligenciadas. Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Número especial, ISSN9352-7864, 2021; (VI)Mutalazimah M, Mustikaningrum L. Knowledge about Intestinal Worm Infection and Helminthiasis in Pregnant Women. Electron J Gen Med, 17(3), 2020.